A Dialética Hegeliana, o Movimento de
Crescimento de Igrejas e a Nova Ordem Mundial
Sinopse:
Os modelos de crescimento de igrejas da Comunidade Willow Creek
e de Saddleback propõem o Processo do Consenso, em que o pastor
se transforma em um facilitador que sorrateiramente leva sua
igreja para longe dos absolutos bíblicos, aceitando os
paradigmas da pós-modernidade. Isso requer diversas redefinições
do cristianismo e até mesmo a reinvenção da igreja, para se
adequar à agenda globalista da unidade na diversidade e da
tolerância, o que realmente atrai as massas, mas abre a porta
para a apostasia.
Conforme
sumarizado por Dean Gotcher, presidente do Centro de Pesquisa de
Autoridades. A Dialética Hegeliana, ou "Processo do Consenso", é
o método de três etapas da "tese, antítese e síntese",
desenvolvido no século XVIII pelo filósofo alemão Georg William
Friedreich Hegel, que resulta naquilo que hoje conhecemos como
"pensamento de grupo". É um sistema também chamado de "práxis"
que os socialistas usam há séculos para seduzir, conquistar e
controlar a população sem precisar disparar um único tiro. Ele
também está em total operação nos EUA sob nomes como: "Educação
Baseada em Resultados", "Metas 2000", "Desenvolvimento
Sustentável", "Escola para o Emprego", "DARE" (Educação de
Resistência ao Abuso de Drogas), e muitos outros. Tudo gira em
torno de abraçar "a tolerância, a diversidade e a unidade" para
a Nova Ordem Mundial. Em outras palavras e em termos claros, é
lavagem cerebral.
O método
funciona da seguinte forma: um grupo se reúne, tendo concordado
previamente que cada participante irá no fim abdicar de sua
própria posição pessoal sobre determinado assunto em favor da
vontade do grupo após "chegar ao consenso" por meio do diálogo.
Em um ambiente cristão, o pressuposto é que a vontade do grupo
determina "a vontade de Deus". O "facilitador", seja lá quem
for, media entre os lados, sejam eles "o bem e o mal", "os prós
e os contras", "republicano e democrata", "liberal e
conservador", etc., qualquer que seja o caso, freqüentemente
instigando confrontações acaloradas entre os lados opostos com o
propósito de sugerir a conciliação como a solução perfeita para
restaurar e manter a paz e os relacionamentos de todos os
envolvidos.
Se
necessário, o resultado, ou o "consenso", será então
reapresentado no próximo encontro, para mais "práxis", mais
diálogo e mais conciliação, até que outro "consenso" seja
atingido. Em seguida, o "processo" é repetido novamente... e de
novo... e de novo até que o resultado desejado pelo facilitador
seja alcançado. Com o passar do tempo, as convicções e
preocupações que as pessoas tinham originalmente são processadas
para além do reconhecimento ou da relevância, levando todos a
aceitarem o resultado predeterminado pelo facilitador como o
consenso do grupo. Não se trata mais de uma questão do que é
certo ou errado, bom ou mau, lícito ou ilícito, mas, ao invés
disso, COMO TODOS NOS SENTIMOS A RESPEITO... sem absolutos, sem
consciência, sem convicções, sem leis, sem Constituição, sem
Bíblia e SEM DEUS!!!... apenas consenso... e um consenso
fabricado. Isso é a Dialética Hegeliana.
Foi
exatamente o que o "facilitador" Bill Hybels fez outro dia entre
os líderes religiosos reunidos em uma conferência na Igreja da
Comunidade Willow Creek, e seu amigo Bill Clinton, no programa
Nightline, da ABC. Os evangélicos protestantes (tese) exigiram
do socialista Bill Clinton (antítese) respostas às suas mentiras
e indiscrições sexuais. Hybels, como o "facilitador", vocaliza
os protestos e, então, afirma que Clinton HAVIA se confessado a
eles ao dizer que admitira publicamente: "Eu pequei". Bem,
sim... todos nós pecamos. A Bíblia diz isso em Romanos 3:23.
Isso não é novidade e nem uma confissão. Da mesma forma, um
comparecimento politicamente conveniente diante de uma igreja
cristã evangélica antes da convenção do Partido Democrata não é
uma demonstração de arrependimento.
Isso soa
como a fórmula perfeita para uma igreja apóstata. Imaginemos se
Hybels também enviou convites personalizados a todos para o
"Encontro dos Líderes Religiosos e Espirituais Pela Paz Mundial
no Milênio", realizado na ONU no fim de setembro. Seria seu
objetivo se reunirem em uma
grande Religião Mundial para todos ... uma igreja mundial?!
Em vez de
aceitar o caminho de Deus como sagrado e o caminho do mundo como
profano, eles ocupam-se no esforço de tornar todos na igreja
exatamente iguais a eles por meio da micro-administração e da
pressão de grupos de responsabilidade enquanto redefinem, para
aqueles que estão fora da igreja, o que realmente significa ser
cristão... Uma combinação co-dependente, hipersensível e
emocionalmente frágil de flexibilidade, complexidade e
contradição, com um alegre rosto fossilizado e uma tolerância
para qualquer coisa, exceto a intolerância.
"E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que
creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não
creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade." (2
Tessalonicenses 2:11-12)
Convertendo
o Cristianismo
Tendo criado
um ambiente politicamente correto em que possa trabalhar, a ONU
pode agora conduzir os cristãos e suas novas igrejas de
tolerância, diversidade e unidade diretamente ao governo global.
(Exatamente como os socialistas já fizeram com o governo
federal, a Educação Pública, a mídia, as Forças Armadas, o Poder
Judiciário e a comunidade empresarial.) Esse é somente mais um
dos diversos caminhos astutos por meio dos quais a ONU está
conquistando com sucesso todos os paises por meio do desgaste. É
a estratégia do filósofo e líder comunista italiano Antonio
Gramsci em operação.
Ao acolher
as chamadas "necessidades sentidas" dos incrédulos, as vozes
DELES são ouvidas, as filosofias DELES são disseminadas, a
música DELES é tocada, a religião DELES é pregada, as ideologias
DELES são discutidas e a agenda DELES é levada adiante
virtualmente sem oposição nos corredores, salas de aula e
centros de adoração de cada igreja "sensível aos que procuram".
O ponto final é: Os verdadeiros aprendizes aqui são os
silenciosos, submissos, ignorantes, ingênuos, flexíveis e
complacentes cristãos, que são mantidos reféns pelos socialistas
globais que estão sorrateiramente destruindo nossa herança
religiosa por meio do Movimento de Crescimento de Igrejas.
Mas tudo
bem, porque estamos tendo MOMENTOS MARAVILHOSOS em uma IGREJA
MARAVILHOSA, com PROGRAMAS MARAVILHOSOS e MÚSICA MARAVILHOSA, em
um CENTRO DE ADORAÇÃO MARAVILHOSO, com um PASTOR MARAVILHOSO que
conta HISTÓRIAS E ANEDOTAS MARAVILHOSAS para um POVO
MARAVILHOSO, perante um DEUS MARAVILHOSO! Conseqüentemente, o
único pecador em uma igreja "sensível aos que procuram" é o
estraga-prazeres que perturba a unidade dos que estão unidos em
jugo desigual, criticando a doutrina da "tolerância e
diversidade" da ONU.
Eis o que a
Bíblia diz sobre a tolerância:
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o
mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no
mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo." (1
João 2:15)
Eis o que
Jesus Cristo diz sobre a diversidade:
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida;
ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João
14:6)
E o que diz
sobre a unidade:
"Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas
antes dissensão..." (Lucas
12:51)
Dessa forma,
não deveria ser surpresa para ninguém que, na reunião da ONU,
chamada de "Encontro de Líderes Religiosos e Espirituais Pela
Paz Mundial no Milênio", eles:
-
Impediram que os cristãos
evangélicos comparecessem.
-
Passaram o resto do tempo
brigando entre si pelos melhores assentos no auditório.
· Não
concordaram em nada. (O que já é demais para a "Paz Mundial" e o
evangelho politicamente correto da ONU de tolerância,
diversidade e unidade.)
Não há
absolutamente nenhum temor ou reverência a Deus em uma igreja
sensível ao que procura porque Jesus Cristo é visto como um
colega de festa. Ele é o cara com quem você pode andar quando
quiser, conversar quando quiser, ouvir quando quiser, ignorar
quando quiser, envergonhar quando quiser, chorar em seu ombro
quando quiser, ou ridicularizar quando quiser. Você pode até
mesmo mandar que ele se cale, se quiser. Temor? Obediência? Qual
é, ele é seu amigo! A nação de Israel costumava cair no chão
tremendo de medo na presença do Deus Todo-Poderoso. As pessoas
que percebiam quem Jesus Cristo era durante seu ministério
terreno também caíam perante ele em lágrimas, com vergonha e
arrependimento, mas não isso não acontece em uma igreja
"sensível aos que procuram".
É tudo uma
questão de agradar ao consumidor, o marketing do
conforto, da conveniência, do excitante e do apelo estético.
Observemos
que a maioria das pessoas nessas igrejas "sensíveis aos que
procuram" não tem idéia do que está sendo planejado para elas.
Francamente, é muito comum encontrar pouquíssimos membros de uma
igreja comprometida que pelo menos tenha noção de quem ou do que
é e muito menos de quem está por trás de todo o Movimento de
Crescimento de Igrejas. A transformação lenta, sutil e contínua
da igreja tradicional em uma igreja "sensível aos que procuram"
é freqüentemente planejada e executada a portas fechadas, usando
promoções elaboradas, estratégias demarketing humanistas,
prestidigitação e até mesmo propaganda.
Certamente o
desejo de Nosso Pai Celestial é que "o adoremos em espírito e em
verdade", e não que transformemos nossas igrejas em áreas de
lazer para adolescentes entediados que buscam emoções e um lugar
para se divertir.
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos
céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos
céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos
demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então
lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim,
vós que praticais a iniqüidade." (Mateus
7:21-23)
Um Reino
Terreal
Está se
tornando cada vez mais difícil para o cristão bem-intencionado
que apóia o Movimento de Crescimento de Igrejas provar o veneno
disfarçado no doce que consome depois de ter adquirido um
paladar tão adocicado pela exposição e a indulgência habituais.
Minha experiência mostra que esses viciados em doce, que
defendem tão apaixonadamente o serviço "sensível aos que
procuram" quase sempre fazem vista grossa e/ou minimizam a
origem humanista desse movimento, suas doutrinas diabólicas,
suas alianças profanas e suas táticas planejadas a portas
fechadas. A maioria de nós simplesmente fica sabendo por fontes
alternativas que nossa antiga igreja conservadora agora pertence
a uma organização liberal, e que está trabalhando em parceria
com o governo federal e com a ONU para promover os valores
humanistas e as ideologias ecumênicas, por meio de programas já
implementados, sobre os quais pouco conhecemos.
Como cada
igreja que adota a fórmula "sensível ao que procuram" está em um
estágio diferente de transformação, é impossível avaliar com
precisão todo o movimento simplesmente observando as pessoas e o
progresso de uma única congregação ou equipe ministerial. É
preciso pesquisar minuciosamente a origem, o histórico, a
filosofia e a agenda daqueles que lideram o movimento para
avaliá-lo adequadamente.
Os liberais,
em particular, têm muita dificuldade para entender a idéia de
que a fé não é uma emoção e que os dons espirituais não são
talentos. Eles ainda têm de entender que Deus escolheu
glorificar-se não por meio das nossas forças (talentos,
habilidades, riquezas, educação, influência, etc.), mas, em vez
disso, por nossas fraquezas. Por quê? Porque NOSSAS forças e
NOSSOS talentos glorificam a NÓS, e não a Deus. (veja 1
Coríntios 1)
Usar nossos
talentos e habilidades para alcançar mesmo o objetivo mais nobre
e iniciativas caridosas na maior parte das vezes glorifica a
carne. Entretanto, quando abandonamos NOSSAS forças e
rendemo-nos à força de Deus, ele então nos fortalece pelo seu
Espírito Santo para realizarmos os milagres da vida que nossas
forças humanas jamais conseguiriam. É assim que montanhas são
removidas, mares são divididos, arcas são construídas, Golias é
derrotado, Lázaro é ressuscitado, demônios são expelidos e as
almas são salvas para a vida eterna. O apóstolo Paulo abordou
esse assunto no terceiro capítulo da epístola aos Filipenses
para aqueles com coragem e fé para lê-la. Essa verdade
espiritual pouco conhecida é tão discernente e fortalecedora que
aqueles que não possuem fé não podem compreendê-la.
Veja,
Satanás tentou Jesus por quarenta dias no deserto, tentando
levá-lo a usar seus próprios poder, força e influência para
gratificar, glorificar e, por fim, salvar a si mesmo. O Senhor
Jesus, porém, preferiu negar a si mesmo e humildemente tornou-se
fraco na carne para glorificar a Deus, o Pai. Por tornar-se
fraco na carne, ele tornou-se forte no Espírito, em completa
obediência e humildade perante Deus, o Pai.
Deus não
espera menos de quem professa o nome de Cristo. Infelizmente,
aplicar os próprios talentos, forças e recursos para fazer a
igreja crescer não é apenas um conceito-chave e uma estratégia
de marketing, mas uma parte integral do modus
operandi do
Movimento de Crescimento de Igrejas.
O Movimento
de Crescimento de Igrejas também se refere à construção de um
reino na Terra por meio das parcerias igreja/governo que
mencionei anteriormente. A meta é fazer dessas mega-igrejas o
próprio ponto focal de toda comunidade global, onde programas
sociais possam ser facilmente implementados e gerenciados, como
agências governamentais e ferramentas do estado. Isso,
portanto, leva-nos à próxima questão lógica: para quem estão
construindo esse reino? Seria para o vindouro Anticristo?
Conforme
vemos todo esse poder, riqueza e influência vindo conjuntamente
em uma vasta fusão de governo e religião sob a direção da ONU,
peço que você veja a tentação de Cristo descrita em Lucas
4:1-13. Observe o que Satanás disse a Jesus Cristo na segunda
das três tentações, nos versos 5-7.
"E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento
de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o diabo:
Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me
foi entregue, e dou-o a quem quero. Portanto, se tu me adorares,
tudo será teu."
Observemos
quem é que dá aos homens poder e glória na Terra e o que é
pedido deles em troca disso. Mais importante, repare que Jesus
Cristo em momento algum questiona a afirmação de Satanás. Além
disso, se Satanás não tivesse autoridade para dar tais poder e
glória na Terra, essa não seria uma tentação. Suspeito que
alguns dos que leram isso estão tendo calafrios agora,
especialmente aqueles que apóiam o Movimento de Crescimento de
Igreja.
"Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de
filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens,
segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo..." (Colossenses
2:8)
Uma Aliança
Profana
A grande
missão que nos foi confiada por Jesus Cristo NÃO É: "Ide ao
serviço do governo e implementai programas sociais em meu nome".
Essa é a religião do reverendo Jesse Jackson. O que Jesus de
fato disse foi: "Ide
por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos
16:15) Além disso, as Escrituras dizem explicitamente para não
formarmos alianças profanas, o que é exatamente o que está
acontecendo aqui. Uma coisa é dar um copo de água fria a um
estranho em nome de Cristo, e outra muito diferente é
acorrentar-se ao inimigo por razões humanitárias.
"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que
sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a
luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou
que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo
de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente,
como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu
serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio
deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, E
eu vos receberei..." (2
Coríntios 6:14-17)
A igreja
deve enviar seus próprios membros pelo mundo afora para
proclamar o evangelho de Cristo, e não trazer o mundo para
dentro de uma igreja reinventada e aprovada pelo governo para
receber serviços sociais e benefícios governamentais. Caso você
duvide que existe uma conexão entre as principais denominações
atuais e as Nações Unidas, então vá ao próprio site da ONU e
veja por si mesmo a relação de membros do DPI/NGO (Departamento
de Informações Públicas/Organizações Não-Governamentais). Nessa
relação você encontrará, diversas organizações cristãs. Após ver
a relação, dê uma olhada nos critérios e responsabilidades de
seus membros.
Aqueles que
professam a fé em Cristo são essencialmente missionários
estrangeiros em território inimigo pregando as boas novas de
Jesus Cristo, e não fazendo acordos com políticos, banqueiros e
globalistas para avançar a agenda global da ONU. Essa parceria
não é o único plano da ONU, pois é exigido das igrejas e
organizações cristãs participantes que esterilizem seus
ambientes de qualquer referência a símbolos e discussões sobre a
fé cristã e passem a disseminar a propaganda DELES, implementar
os programas DELES e buscar os objetivos DELES. Sob tais
diretrizes, as igrejas já estão bem em seu caminho rumo à
conciliação da ONU e a serviço do governo.
As igrejas
que seguem o Movimento de Crescimento de Igrejas esterilizaram
seus santuários, sermões e lições da Escola Dominical há vários
anos para atrair os consumidores não regenerados pelas portas
politicamente corretas para fazerem aquilo que sabem melhor:
CONSUMIR. Isso, acreditam, é o sucesso da igreja do século XXI;
uma igreja que vem há anos abandonando seu "primeiro amor" pela
prostituição da conciliação, do consenso, da proteção ao
consumidor e da cobiça. A VERDADEIRA igreja (o remanescente
fiel), no entanto, não terá nada que ver com isso. Ouvindo a voz
mansa e delicada do Senhor, ela já está saindo do meio deles,
como ovelhas sendo separadas dos bodes. E, devido à sua
fidelidade, ela será ridicularizada, molestada, perseguida e, em
algumas partes do mundo, até mesmo encarcerada, torturada e
assassinada, não por causa de pessoas de fora, mas pela traição
daqueles que estão dentro da igreja apóstata e que um dia já
chamaram de irmãos em Cristo. Isso aconteceu muitas vezes antes
e acontecerá novamente, não por que alguem está dizendo, mas por
que a Bíblia diz.
"Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer
que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. E isto vos farão,
porque não conheceram ao Pai nem a mim."(João
16:2-3)
É por isso
que as igrejas que seguem o Movimento de Crescimento de Igrejas
evitam ensinar a profecia bíblica embora quase 90% da profecia
já tenha sido cumprida. Quando você ouvir alguém do púlpito da
sua igreja ou em uma aula da Escola Dominical dizer que não
acredita que a profecia bíblica deva ser ensinada ou discutida
porque ela está, de alguma forma, além da nossa compreensão,
saberá que ouviu Satanás em pessoa porque ele sabe que está
condenado e não quer que ninguém fale a respeito. Ele tem um
reino para construir, um Governo/Religião Mundial para
estabelecer e precisa de toda a ajuda e cooperação que puder
cooptar.
Peneirando O
Povo Fiel a Deus
Deus está
permitindo que esse movimento prospere por um tempo para que
Satanás peneire os cristãos da forma como peneirou o apóstolo
Pedro antes da crucificação de Jesus Cristo, de modo que o céu e
a Terra saibam quem pertence a Ele. É a separação das ovelhas de
uma assembléia de bodes, e uma partida para a Religião Mundial
que acompanhará o Governo Mundial sob a orientação e direção da
Organização das Nações Unidas.
É evidente
que aqueles que permanecem fiéis ao Movimento de Crescimento de
Igrejas procedem dessa forma porque é onde seus amigos e suas
famílias estão, e eles simplesmente não podem suportar abrir mão
de relacionamentos tão valiosos pela causa de Cristo. É um
ultraje que a cruz seja tão facilmente abandonada pela
frivolidade do companheirismo conciliador. Essas pobres almas
parecem jamais compreender que, agindo assim, trocam o amor agape de
Cristo pelo amor phileo do
ecumenismo. Tragicamente, alguns ainda se convencem de que podem
realizar um ministério brincando nesses "templos da perdição",
esquecendo-se do alerta do apóstolo Paulo: "Não
vos prendais a um jugo desigual com os infiéis". (2
Coríntios 6:14)
O "Movimento
de Crescimento de Igrejas" gira em torno do crescimento dos
templos e dos orçamentos, não dos cristãos. Ele é "sensível aos
que procuram" porque não é sensível a Deus. Ele enfoca as
"necessidades sentidas", em vez de as necessidades espirituais.
Portanto, ao invés de equipar os fiéis para resgatarem
os perdidos de uma cultura da morte, o movimento emprega os
cantores, as celebridades e os vendedores da própria cultura
para seduzi-los à sua apostasia, propagando o evangelho da
gratificação. É a prostituição do hedonismo e a antítese exata
de tudo o que é sagrado.
|