J. K.
Rowling autora dos Livros da Séria Harry Potter Inspirou-se Em
Um Antiqüíssimo Livro de Alquimia da Sociedade Rosa-Cruz
J. K.
Rowling baseou suas narrativas em As
Núpcias Químicas de Christian Rosenkreutz, escrito em 1459 e
utilizado na iniciação dos rosa-cruzes, livro
esse obscuro, conhecido somente pelos iniciados ocultistas.
Esta a autora conhece
muito bem o satanismo. Muitos dos eventos e cenas
dos livros da Série Harry Potter são impregnados de rituais satanicos,
onde são apresentados encantamentos realmente utilizados no
satanismo, onde inclusive são apresentados ingredientes e drogas
utilizados comumente
nas poções dos feiticeiros.
Na Série
Harry Potter Rowling usa cores
vívidas que são sagradas para a religião do druidas, o Druidismo,
e para o zodíaco. Cisco Wheeler(ex-satanista) - agora uma autora
cristã - afirma que essas cores sagradas são usadas na Magia
Ritual. Quando uma criança envolve-se entusiasticamente nesses
livros, e pelas cores vívidas especificamente, fica exposta a
ser contactada por um espírito-guia! Não é sem razão que Rowling
usa essas cores vívidas muito bem!
Suas
narrativas são inspiradas em um livro luciferiano muito antigo e
muito obscuro, intitulado As
Núpcias Químicas de Christian Rosenkreutz, escrito
originalmente em 1459 e traduzido para o inglês em 1690. Esse
livro é a lenda fundamental para a sociedade secreta luciferiana
chamada Sociedade Rosa-Cruz. Veja como um rosa-cruz explica a
importância-chave desse livro para o ocultista praticante:
As
Núpcias Químicas é
um dos símbolos arquétipos da transformação alquímica. Existem
muitos trabalhos sobre esse assunto elaborados por muitos
místicos e autores posteriores. Manly Hall dedicou um capítulo
inteiro a esse livro em Secret
Teaching of All Ages [O
Ensino Secreto de Todas as Eras]... As Núpcias
Químicas são a
base para os rituais de iniciação criados pelos rosa-cruzes.
Elas representam a união da pessoa, o espírito e a sociedade." [Philosophical
Research Society, Publications Department]
Examinemos o
que é a Alquimia e por que é importante para o satanista
praticante. O Dicionário de Nova Era define Alquimia como "uma
busca pelos segredos da vida pela transmutação dos metais
básicos em outros no Ocidente; descobrindo o Elixir da Vida no
Oriente."
No livro
intitulado The
Secret Doctrine of the Rosacrucians [A
Doutrina Secreta dos Rosa-Cruzes], escrito em 1949 sob um
pseudônimo, o autor revela que o propósito principal da Alquimia
não é tornar-se rico descobrindo como converter chumbo em ouro;
ao contrário, o propósito principal é mental e espiritual. Ele
usa o termo "Alquimia Mental" e "Alquimia Espiritual" [pg 20]
Esse autor
também diz que as referências alquímicas ao "enxofre",
"mercúrio" e "outros elementos químicos" leva a busca da Pedra
Filosofal [pg 16], que também é conhecida comoPedra
do Feiticeiro. Essa última revelação é extremamente
importante, pois o primeiro livro de Rowling chama-se Harry
Potter e a Pedra Filosofal. Nesse livro, uma busca é
iniciada para descobrir a Pedra Filosofal, a partir da qual vem
o "Elixir da Vida". No capítulo 13 de HP
e a Pedra Filosofal, ficamos sabendo que o professor
Dumbledore - o diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts
- teve um longo relacionamento com outro feiticeiro - Nicolau
Flamel, que aperfeiçoou o Elixir da Vida por meio do processo da
Alquimia [HP a Pedra Filosofal, pg 219]. Assim, Flamel
obteve a Pedra Filosofal, e é mostrado como sendo o possuidor
original dela. Em seguida, nos próximos parágrafos, ficamos
sabendo que essa Pedra Filosofal de Flamel produzia o Elixir da
Vida, "que torna quem o bebe imortal". [pg 189-90]
Agora,
vejamos o que Rowling incluiu em seus livros da série Harry
Potter que vieram diretamente desse obscuro livro, As
Núpcias Químicas de Christian Rosenkreutz..
1. Figuras
na parede que se movem como se estivessem vivas
Os livros de
Harry Potter - em todos os livros de Harry Potter - os quadros
nas paredes movem-se como se estivessem vivos. "Estava cansado
demais para se surpreender que as pessoas nos retratos ao longo
dos corredores murmurassem e apontassem quando eles passavam
..." [HP e A Pedra Filosofall, pg 113-14]
"O castelo estava
silencioso... os dois passaram pelos quadros que resmungavam e
as armaduras que rangiam ...." [HP e a Câmara Secreta, pg
76]
Assim, os
retratos nas paredes do castelo em que funcionava a Escola de
Magia e Bruxaria de Hogwarts eram animados, como se estivessem
vivos. Eles se moviam nos quadros e conversavam um com o outro.
No segmento acima, as armaduras rangiam porque as pessoas no
quadro estavam se movendo!
Além disso,
cada uma das Casas de Fraternidade no campus tinha somente uma
porta de entrada e era guardada por figuras falantes. Cada aluno
tinha de dizer a senha daquele dia para entrar na Casa de
Fraternidade:
"Não pararam
de correr até chegaram ao retrato da Mulher Gorda no sétimo
andar... 'Focinho de porco, focinho de porco', ofegou Harry e o
quadro girou para a frente. Eles entraram de qualquer jeito na
sala comunal e desmontaram, trêmulos, nas poltronas." [HP e a
Pedra Filosofal, pg 141]
"Os dois
passaram pelos quadros que resmungavam e as armaduras que
rangiam e subiram a estreita escada de pedra, até chegarem,
finalmente, à passagem onde se escondia a entrada secreta para a
Grifinória, atrás do retrato a óleo de uma mulher muito gorda,
de vestido de seda rosa. 'Senha?', perguntou ela quando os dois
se aproximaram. 'Ããã...', murmurou Harry. Eles não sabiam a
senha do novo ano, ainda não tinham encontrado o monitor da
Grifinória, mas o socorro chegou quase imediatamente; ouviram um
tropel de passos às costas e quando se viraram deram com
Hermione que corria ao encontro deles... 'Pode nos poupar o
sermão' - disse Rony impaciente - 'e nos dizer qual é a nova
senha.' 'É maçarico', respondeu Hermione ... o retrato da mulher
gorda se abriu ..." [HP e a Câmara Secreta, pg 86]
Ao lermos
superficialmente esse poucos trechos dos livros de Harry Potter,
podemos acha-los engraçados e pensarmos que seriam apenas furtos
de muita imaginação da autora, contudo,os retratos falantes e
gravuras móveis nas paredes certamente tem raízes em terreno
satânico.
No livro, As
Núpcias Químicas de Christian Rosenkreutz, escrito em 1459,
encontramos o herói rosa-cruz, Christian Rosenkreutz, no
fabuloso castelo do Rei e da Rainha da Esfera Supercelestial.
Esse castelo chama-se "Casa do Sol". O castelo tem esse nome,
uma vez que a Sociedade Rosa-cruz adora o sol e sua consorte, a
lua.
Christian
pouco percebe que a razão pela qual foi convidado a esse castelo
foi para testemunhar pessoalmente a reencarnação dos seis reis
menores e de suas rainhas por meio do processo da Alquimia.
À medida que
Christian percorre os corredores desse castelo celestial,
observa algo muito estranho nas paredes. "...existiam ali na
parte inferior e superior do quarto imagens maravilhosas, que se
moviam, como se estivessem vivas..." [pg 29]
Rowling
tirou sua idéia destes retratos que falam e se movem! Este livro
escrito há mais de quinhentos anos, são lidos principalmente por
iniciados e adeptos das sociedades secretas luciferianas.
2. A Besta
Fabulosa no Livro de Harry Potter - O Prisioneiro de Azkaban
No terceiro
livro da série, Harry, Ron e Hermione (Ermínia) são levados a
uma aula chamada "Trato das Criaturas Mágicas". O instrutor era
o gigante Hagrid. Embora as criaturas nesse curso fossem fortes,
perigosas e imprevisíveis, Hagrid gosta muito delas e tenta
fazer os alunos gostarem também.
"Trotavam em
direção aos garotos mais ou menos uma dezenas dos bichos mais
bizarros que Harry já vira na vida. Elas tinham os corpos, as
pernas traseiras e as caudas de cavalo, mas as pernas dianteira,
as asas e a cabeça de uma coisa que lembrava águias gigantes,
com bico cruéis cinza-metálico e enormes olhos laranja-vivo. As
garras das pernas dianteiras tinham uns quinze centímetros de
comprimento e um aspecto letal." [HP e o Prisioneiro de
Azkaban, pg 96]
Assim, a
cabeça, pernas dianteiras e asas dessa criatura eram a de uma
águia gigante; no entanto, o restante do animal era como um
cavalo. Essa criatura chamava-se "Hipogrifo". Hagrid fala aos
alunos sobre esse animal:
"Agora, a
primeira coisa que você precisam saber sobre os hipogrifos, é
que são orgulhosos... Eles se ofendem com facilidade. Nunca
insulte um bicho desses, pois pode ser a última coisa que vão
fazer na vida... Sempre esperem que o hipogrifo faça o primeiro
movimento ... É uma questão de cortesia, entendem? .... " [HP
e o Prisioneiro de Azkaban, pg 97]
Harry e seus
amigos adquirem a afeição de um hipogrifo chamado Bicuço, e no
final do livro, o animal salva-os de Voldermort, permitindo que
montem nele e levando-os voando até um lugar seguro.
Em As
Núpcias Químicas, Christian testemunha uma batalha muito
estranha no castelo entre duas criaturas. "No interlúdio, um
leão e uma besta fabulosa, que tinha corpo de leão e cabeça e
asas de águia, são colocados para lutar um contra o outro, e o
leão venceu, o que foi também um belo espetáculo" [pg 31]
Meu
dicionário define griffon como
uma "besta fabulosa com cabeça e asas de águia e corpo de leão".
Rowling
criou sua criatura fabulosa com a cabeça e asas de águia, mas
substituiu o corpo tradicional de leão, pelo de um cavalo. No
entanto, apenas para garantir que aqueles que "sabem das coisas"
compreendam que ela inspirou-se em As
Núpcias Químicas, chamou sua criatura fabulosa de
"Hipogrifo", sem dúvida aproveitando o nome griffon na
história original.
Novamente,
Rowling exibe um conhecimento singular de uma lenda luciferiana
muito antiga e criticamente importante, ao tirar dessa lenda
rosa-cruz a inspiração para seus livros da série Harry Potter.
3. O
espírito brincalhão que paira sobre o castelo atazanando as
pessoas
Nos livros
de Harry Potter, Rowling inventou um "espírito" brincalhão que
ela chama de Pirraça, o Poltergeist! Pirraça gosta de entrar nas
salas de aula e nos dormitórios da Escola Hogwarts, pregando
peças que ele acha "engraçadas". Fazer os alunos entrarem em
apuros é também o papel de Pirraça nos livros. Veja um dos
diálogos:
"Quando
Filch baixou a pena, ouviu-se um forte estampido no teto da
sala, que fez a lâmpada a óleo chocalhar. 'PIRRAÇA!' - rugiu
Filch, atirando a pena no chão num assomo de raiva. - 'Desta vez
eu te pego, eu te pego!' Pirraça era o poltergeist da escola,
uma ameaça aérea e sorridente que vivia a provocar desordem e
aflição. Harry não gostava muito do Pirraça, mas não pôde deixar
de se sentir grato pelo seu senso de oportunidade..." [HP e a
Pedra Filosofal, pg 111]
Em A
Pedra Filosofal, Harry, Rony e Hermione estavam andando nas
proximidades da sala de aula de Feitiços no meio da noite, para
ir enfrentar Malfoy em um duelo de bruxos. Subitamente, Pirraça
os encontra e percebe que estão infringindo um dos regulamentos
da Escola, andando nos corredores àquela hora. Vamos acompanhar
a narrativa:
"Não tinham
caminhado nem dez passos quando ouviram o barulho de uma
maçaneta e alguma coisa disparou da sala de aula à frente deles.
Era Pirraça. Avistou os garotos e soltou um guincho de prazer.
'Cale a boca, Pirraça, por favor, você vai fazer a gente ser
expulso'. Pirraça soltou uma gargalhada. 'Passeando por aí à
meia-noite, aluninhos? Tsk, tsk. Que feinhos, vão ser
apanhadinhos.' 'Não se você não nos denunciar, Pirraça, por
favor.' 'Devia contar ao Filch, devia - disse Pirraça bem
comportado, mas seus olhos cintilavam de maldade - É para seu
próprio bem, sabem?'. 'Saia da frente' - disse Rony com
rispidez, baixando o braço de Pirraça. Foi um grande erro.
'ALUNOS FORA DA CAMA! - berrou Pirraça - 'ALUNOS FORA DA CAMA NO
CORREDOR DO FEITIÇO!'" [pg 139-140]
No livro
rosa-cruz, As
Núpcias Químicas, Christian viu esse mesmo tipo de espírito
movimentando-se na Casa do Sol do Rei e da Rainha.
"...deveríamos comparecer diante das Reais Pessoas, subindo as
escadas em forma de caracol no referido salão, onde as mesas já
estavam ricamente servidas, e essa era a primeira vez que éramos
convidados à mesa do Rei. O pequeno altar estava colocado no
meio do salão, e as seis insígnias reais referidas estavam
colocados em cima dele. Neste momento o jovem Rei teve uma
atitude muito gentil conosco; apesar de não poder estar feliz no
fundo do coração, conversou um pouco conosco. No entanto, ele
suspirava muito, ao que o Pequeno Cupido apenas zombava e fazia
graça... Quase toda a conversação tola durante o banquete era
provocada pelo Pequeno Cupido, que nunca nos deixava (e a mim,
particularmente) em paz. Ele sempre provocava alguma situação
desagradável." [pg 33]
Assim,
Rowling inspirou-se no Pequeno Cupido, o espírito atormentador
de As Núpcias
Químicas, para criar seu personagem Pirraça, o Poltergeist,
que gosta de atazanar os alunos e professores!
4. Criaturas
Míticas Idênticas em Harry
Potter e As
Núpcias Químicas
Em HP
e a Pedra Filosofal, Rowling fala sobre os unicórnios
"branco brilhantes" que vivem na Floresta Proibida. Nos
capítulos finais, Hagrid leva Ron, Hermione, Harry e Malfoy para
a Floresta Proibida para tentar descobrir quem está matando os
unicórnios. Vamos acompanhar a narrativa:
"Havia
salpicos nas raízes de uma árvore, como se o pobre bicho tivesse
de debatido de dor por ali. Harry viu uma clareira adiante,
através dos galhos emaranhados de um velho carvalho. 'Olhe",
murmurou, erguendo o branço para deter Malfoy. Alguma coisa
muito branca brilhava no chão. Eles se aproximaram aos poucos.
Era o unicórnio, sim, e estava morto. Harry nunca vira nada tão
bonito nem tão triste. As pernas longas e finas estavam em
ângulos estranhos onde ele caíra e sua crina espalhava-se
nacarada sobre as folhas escuras." [HP e a Pedra Filosofal,
pg 220]
Em As
Núpcias Químicas, Christian Rosenkreutz descreve a cena no
jardim em que viu o unicórnio pela primeira vez... "Assim, o
jardim que ultimamente estava bem cheio, logo ficou vazio; de
forma que além dos soldados não havia nenhum outro homem. Depois
que o silêncio foi mantido pelo espaço de cinco minutos,
apareceu caminhando para a frente um lindo unicórnio branco como
a neve, com um colar dourado com algumas letras inscritas em
volta do pescoço ... e assim o unicórnio retornou ao seu lugar
com alegria." [pg 20-21]
Em HP
e a Câmara Secreta, Rowling dá um lugar de proeminência ao
pássaro mítico e lendário, a Ave Fênix. Na batalha na Câmara
Secreta, Harry é salvo graças à intervenção de Fawkes, a fênix
de Dumblemore. A fênix atacou e perfurou ambos os olhos da
serpente, fazendo-a sangrar muito. Essa ação permitiu que Harry
escapasse e vencesse a serpente. [pg 268 em diante]. Mais tarde,
a fênix fez um sinal para Harry agarrá-la pela cauda para
levá-lo dali. Assim, Harry segurou-se na cauda estranhamente
quente da fênix. Rony segurou-se nas roupas de Harry com uma mão
e agarrou a mão de Gina com a outra e a ave milagrosamente
carregou todos eles para fora da Câmara Secreta, colocando-os em
segurança. [pg 273-74]
Em As
Núpcias Químicas, Christian vê um "fênix gloriosa" no
Castelo do Sol [pg 21].
Além disso,
no sexto dia - dos sete - Christian Rosenkreutz e outros adeptos
assistiram a um ovo sagrado eclodir e um pássaro sair para fora.
A princípio, esse pássaro era fraco e todo vermelho, e depois
mudou a plumagem para uma cor preta após beber sangue humano, e
depois mudou para branco como a neve, e depois para uma bela
mistura de várias cores. O comportamento também mudava durante
essas transformações físicas de selvagem para mais domesticado.
Em seguida,
os adeptos puseram a ave em uma banheira em que havia um líquido
branco, como leite. Esse banho removeu todas as penas da ave e
depois os adeptos a pintaram de azul brilhante. Os adeptos a
levaram para o andar superior, onde foi colocada perto de um
altar e recebeu algo para beber. Subitamente, a ave atacou a
serpente branca que vivia na cabeça da morte, fazendo-a sangrar
abundantemente. [pg 44-45]
Eu me
pergunto se Rowling não mesclou as duas narrativas, pois em HP
e a Câmara Secreta, a fênix atacou a mostruosa cobra verde,
fazendo o sangue desta escorrer pelo chão.
5. Ambos os
castelos são cercados por lagos que comportam grandes navios
Rowling
descreve a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts nas
proximidades de um grande lago. Circulam rumores sobre a
existência de um grande monstro nas águas do lago. Em HP
e o Cálice de Fogo, um grande navio traz os Mestres da Magia
da escola de treinamento em ocultismo Durmstrang, para Hogwarts,
para participarem de um Torneio dos Campeões do Tribruxo. O
grande navio que trazia os alunos de Durmstrang emergiu das
águas profundas do lago e atracou próximo à Hogwarts [pg 198]
Em As
Núpcias Químicas, a Casa do Sol também está nas proximidades
de um grande lago. Após os Reis menores e suas Rainhas serem
decapitados em um ritual, a noite vem, e Christian Rosenkreutz
adormece na cama. Subitamente, ele é despertado por uma luz
muito brilhante e vai até a janela para ver o que está
acontecendo. Ele vê seis navios aportando próximos ao castelo,
flutuando nas águas do lago. Os caixões de cada Rei e Rainha
foram embarcados, um par de caixões por navio. Em seguida, os
navios partiram para o Monte Olimpo, onde os Reis e suas Rainhas
retornaram à vida, de acordo com os preceitos da Alquimia. [pg
34]
Assim, em
três de cinco pontos comuns entre os livros da série Harry
Potter e As
Núpcias Químicas, Rowling escolheu lendas ocultistas muito
antigas para usar em seus livros. Especialmente escolheu os
retratos nas paredes que parecem estar vivos e a criatura
chamada Hipogrifo claramente indicando que inspirou-se
neste livro antiqüíssimo, mas muito importante, de Alquimia dos
Rosa-cruzes.
Da mesma
forma como usou as cores vívidas sagradas do obscuro e quase
esquecido Calendário Celta das Árvores , Rowling inspirou-se em
certas partes de um antigo e obscuro livro de Alquimia para
criar suas narrativas. Ela conhece perfeita e corretamente bem
sua feitiçaria e inspirou-se no satanismo para descrever alguns
elementos de seus livros, o que somente um adepto praticante do
ocultismo conheceria. Ela se transformou no Flautista Mágico de
Hamelim para as crianças de hoje, e está levando-as direto para
os braços do Iníquo.
As crianças
estão sob ataque direto dos conteudos dos livros e filmes da
série Harry Potter. Procuremos direcionar a atenção das crianças
ao nosso redor para jogos e brincadeiras educativos, procurando
ensinar-lhes histórias bíblicas e de personagens de nossa
história que foram exemplos de bons cidadãos. Façamos do dialogo
com as crianças um hábito, procurando entende-las e orienta-las
convenientemente e assim estaremos colaborando não só para o seu
melhor futuro possível, assim como na proclamação do verdadeiro
evangelho bíblico que é retratado principalmente pelo bom
proceder como exemplo a ser seguido.
Baseado no
texto de David Bay(adaptado)
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